quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Capibaribe in Rock 2018 - Ano 21




Programação Oficial

Sábado, 17/11

Shows:

21hs - Calibre 765 (SCCapibaribe)

22hs - Le Freak (SCCapibaribe)

23hs - Venus in Fuzz (João Pesoa)


Domingo, 18/11, Auditório da UESCC

13hs
. Palestra sobre Moda e Coletividade com Rodolfo Alves (Box Fashion);

14hs
. Workshops de Styling com roupas usadas;

15hs
. Lançamento do mini documentário sobre o desfile e exposição do Coletivo
 Criativo na edição do EMP 2018;

. Exposições simultâneas


Shows:

16hs - Le Chapas (SCCapibaribe)

17hs - Plano Base (SCCapibaribe)

18hs - Fábio Xavier & Pavio de Candeeiro (SCCapibaribe)

19hs - Beth Morfina (SCCapibaribe)

20hs - Hellnegade (SCCapibaribe)



Local: Sede da UESCC - Entrada Gratuita

Capibaribe in Rock 2017, 19/11

Capibaribe in Rock 2017, 18/11

terça-feira, 31 de outubro de 2017

Capibaribe in Rock 2017 - 20 Anos


Programação Oficial

Sábado, 18/11
Auditório da UESCC, 20hs

. Exposições
. Projeções Visuais e Exibição de Curtas
. Bazar Chá da BB

Shows, 21hs

Erik Dener & Trejeitos Blues Band (SCCapibaribe)

Soft Verb (Surubim)

Le Freak (SCCapibaribe)

Beth Morfina (SCCapibaribe)

Domingo, 20/11
Auditório da UESCC, 11hs

. Exposições
. Debates
. Projeções Visuais e Exibição de Curtas
. Bazar Chá da BB

Shows, 15hs

Batuque Risoflora (SCCapibaribe)

Humberto Moura (SCCapibaribe)

OS Aquamans (Surubim)

Le Chapas (SCCapibaribe)

Calibre 765 (SCCapibaribe)

Alberto Grilo (SCCapibaribe)

Hanagorik (Surubim)

70mg (Caruaru)

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

ENTREVISTA: LE FREAK (STA CRUZ DO CAPIBARIBE - PE)



Talvez a atração mais tradicional do Capibaribe in Rock, a Le Freak faz parte do seleto grupo de bandas seminais da cena alternativa de Santa Cruz do Capibaribe, com membros que fizeram ou ainda fazem parte de outras bandas que igualmente ajudaram a construir e manter a chama dos projetos independentes no interior do estado. Cheios de novidades e prometendo, como sempre, um show cheio de energia para público nenhum botar defeito, o blog bateu um papo com os caras pra saber das boas novas da banda.

FOTO: LE FREAK/DIVULGAÇÃO



CIR - Esse ano a Le Freak tem tocado bastante no eixo de cidades do interior e capital. Como tem sido tocar em tantos lugares e como tem sido a recepção do público? 

Charles: Tem sido uma grande experiência tanto de palco como na receptividade do público. Há alguns anos nosso estilo de som ainda encontrava alguma resistência no interior, mas agora vemos que isso tem reduzido bastante e a galera tem curtido e isso é muito massa.

CIR - Juntamente com a Calibre, o show de vocês é um dos mais tradicionais do Capibaribe in Rock, bem como um dos mais lotados e aguardados do festival. Ainda rola um frio na barriga de subir ao palco todo ano? 

Charles: Tocar no CIR é sempre um prazer mas também uma grande responsabilidade, pois sem dúvida é um dos maiores festivais de rock do estado, não à toa ocorre a tanto tempo, nem shows tradicionais da capital como o Abril pro Rock ou PE no Rock resistiram ao longo dos anos. Ao subir no palco dá aquele frio na barriga sempre, mas ao surgir o som da primeira microfonia que faz parte de nossa sonoridade, todos os integrantes relaxam e curtem o momento até  o final do show.

CIR - A banda lançou material novo em 2015. Rola material novo brevemente? 

Betto: Estamos passando por uma nova fase de criação, e assim a nossa ideia é que após os compromissos desse ano (a banda ainda toca no dia 04/12, no Surubim Rock Fest) vamos dar uma pausa nos shows para finalizarmos algumas canções que já estão pré-produzidas e outras que ainda são rascunhos. Todas são bem no estilo da banda, ou seja, canções enérgicas e com a sonoridade típica da Le Freak: muito barulho! 

CIR - Com tantos anos de estrada, como vocês enxergam o crescimento e cada vez mais união de outras cidades do interior na manutenção das cenas alternativas dessa região?

Charles: Enxergamos tudo com muita felicidade e isso nos dá mais energia pra seguir em frente. Ao longo desse caminho sempre surgiram momento difíceis em questão de apoio do poder público e as vezes da iniciativa privada pra organizar o evento, mas principalmente Betto com muita coragem segurou a barra e continuou realizando o evento na marra. Mais bandas surgindo e agregando muitas coisas ao evento, uma galera nova surgindo e com vontade de colocar as coisas pra frente tanto aqui como em outras cidades vai contribuindo para essa troca de experiências e as coisas vão rolando com mais naturalidade.

CIR - E esse ano, o que a Le Freak está preparando para o Capibaribe in Rock?


Charles: Esse ano, tocaremos mais uma vez em casa, e estamos muito felizes pois juntamente com bandas como Vamoz!, Explosives e Diablo Angel, tocaremos com bandas com sonoridade que bebem na mesma fonte de influência e fazem um som parecido com o nosso, então a empolgação para microfonia e efeitos sonoros durante o show estão programadas. Preparem os ouvidos! (risos). Sem contar que a cada passo que damos nos encontramos mais como banda e o som vai ficando cada vez mais como queremos, então para esse show as expectativas são ótimas. Esperamos todos lá no evento.


Entrevista: Priscila Moura
ASCOM Capibaribe in Rock 

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

ENTREVISTA: PROJETO IMPAR (STA CRUZ DO CAPIBARIBE - PE)



Vindos do sudeste do país, o Projeto Impar é um grupo de rap que vem conquistando cada vez mais espaço na nossa região. Com dois álbuns de estúdio gravados, o grupo vem com tudo para o Capibaribe in Rock e promete alavancar a atenção do público com boas letras e rimas. Conversamos com o Jonathan MC, que nos contou um pouco mais sobre o projeto.

FOTO: DIVULGAÇÃO

CIR - Como surgiu o Projeto Impar?

Jonathan MC: O Projeto Impar foi formado em 2010 no estado de São Paulo. Em sua primeira formação (Mc Jns , Kbral e Dj Raffa) lançou seu primeiro CD “Do Brasil ao Oriente”. Atualmente no estado de Pernambuco, o Projeto Impar é formado por Mc Jns e Jonathan Mc. Nessa formação o grupo lançou seu segundo CD, “Da Lama Ao Diamante”, no ano passado e atualmente estamos em estúdio gravando um novo CD, que será chamado de “Mil Grau” e com previsão de lançamento para o segundo semestre de 2017.

CIR - Quais são as principais influências de vocês?

Jonathan MC: As influências vêm desde Notorious Big à clássicos da música popular brasileira, como Tim Maia, Nelson Gonçalves, entre outros. Ela vem de várias formas, estilos musicais, pessoas, filmes, livros, nosso cotidiano, tudo que temos acesso na vida. Tudo isso serve de fonte de inspiração para compor.

CIR - De onde veio a ideia de trabalhar com estilos como o rap ostentação?

Jonathan MC: Nosso rap não se resume só em ostentação. Falamos de diversos assuntos, sobre o que vivemos, pensamos, desejamos, reflexão sobre a vida, amor e muito mais.

CIR - Como vocês enxergam o cenário do rap/hip-hop em Santa Cruz do Capibaribe?

Jonathan MC: É um cenário que aos poucos está crescendo e conquistando o seu espaço e o Projeto Impar vem trabalhando com qualidade para ajudar a crescer ainda mais.

CIR - Qual a expectativa de vocês para o Capibaribe in Rock?

Jonathan MC: São as melhores! Participar de um grande evento de rock como único grupo de rap é muito satisfatório. Esperamos fazer uma boa apresentação e que a galera goste.



Entrevista: Jorge Luis
Edição/Revisão: Priscila Moura
ASCOM Capibaribe in Rock

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

ENTREVISTA: CALIBRE 765 (STA CRUZ DO CAPIBARIBE - PE)

Sempre marcando presença no Capibaribe in Rock, a Calibre é uma das bandas mais tradicionais de Santa Cruz, com vários anos na estrada e uma legião de fãs que se inspiram no trabalho dos caras. Nós batemos um papo com Marcos Mota, guitarrista da banda e ele nos contou um pouco mais sobre o tempo de estrada da Calibre e também sobre a apresentação no festival.

FOTO: CALIBRE 765/DIVULGAÇÃO

CIR - A Calibre é uma das bandas mais tradicionais do rock de Santa Cruz. Qual o sentimento de vocês ao saberem que muitas bandas novas que vem surgindo na nossa cidade tem vocês como inspiração?


Marcos Mota: Isso é algo bom, já que sabemos muito bem como é difícil fazer música autoral na nossa região. Então é muito gratificante ver essa nova geração metendo a cara e fazendo suas próprias músicas, gravando, acreditando em seus sonhos. Se de certa forma ajudamos nisso, então fizemos nosso papel.

CIR - Vocês já estão há um bom tempo na estrada e fazem parte de muitas épocas do cenário alternativo da região. Como vocês avaliam esse cenário atualmente?

Marcos Mota: Tem muita coisa boa rolando por aqui, bons músicos e boas ideias. O negocio é correr atrás e mostrar o seu trabalho, a sua arte, não esperar que façam por você aquilo que lhe cabe fazer. Música é arte, mas também é um produto e precisa ser exposto, ser apresentado as pessoas. Então como artistas devemos levar nossa arte ao máximo de pessoas possíveis. Não adianta fazer uma boa música e deixá-la guardada na gaveta. 

CIR - A banda tem planos para gravação de material inédito? Se sim, tem alguma previsão para inicio das gravações ou até mesmo lançamento de algum material?

Marcos Mota: Sim, nós estamos em processo de gravação para lançarmos enfim 
um álbum da Calibre. Mas não temos uma previsão de lançamento, o processo irá durar 
o tempo necessário para que fique do nosso agrado. Sem pressa, tudo sairá no seu devido tempo.

CIR - Mesmo sendo figura carimbada no Capibaribe in Rock, a Calibre continua lotando os shows e fazendo a galera bater muita cabeça. O que vocês esperam desse ano?

Marcos Mota: Tecnicamente estamos em um dos melhores momentos da banda, devido a pré produção do álbum. Então acredito que será uma ótima apresentação, e com algumas novidades no repertório.

CIR - Quais são os futuros projetos da Banda?

Marcos Mota: No momento o foco são as gravações. Mas estamos compondo material novo também, o fluxo de ideias está muito bom e vamos aproveitar esse bom momento ao máximo!

CIR - Mandem um recado para o público do Capibaribe in Rock.

Marcos Mota: Nós convidamos todo o público roqueiro da nossa cidade e região (já que nossos amigos de Surubim e Taquaritinga são figurinhas carimbadas por aqui) à virem prestigiar as duas noites do Capibaribe in rock desse ano e se divertirem ao máximo. Parafraseando Neil Young: Rock and roll can never die!


Entrevista: Jorge Luis
Edição/Finalização: Priscila Moura
ASCOM Capibaribe in Rock